O Que Me Obrigam A Fazer

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Trajecto Económico

Qualquer comum cidadão como participante do sistema económico, consome, produz, poupa, investe, relaciona-se com os outros, pertence a organizações, interage na sociedade, questiona-se, etc...
Apesar de haver várias definições de economia, pode-se defini-la como a ciência que tem por objecto o estudo das relações que se estabelecem entre as pessoas (singulares ou colectivas), nas suas actividades de produção, consumo e acumulação de bens e serviços.
Os bens e serviços, uma vez produzidos, tornam-se objecto de um de três empregos possíveis: ou são utilizados na satisfação directa das necessidades humanas (consumo final, individual ou colectivo) ou constituem-se em bens disponíveis para utilização em períodos seguintes (investimento nas empresas) ou ainda, destinam-se a ser consumidos no próprio processo produtivo afim de obter outros bens e serviços (consumo intermédio das empresas).
Exemplos das três situações:
-1º tipo de utilizações podem-se encontrar no pão ou nos electrodomésticos adquiridos pelas famílias.
-2º tipo: bens de equipamento ou os mais variados produtos que avolumaram as existências das empresas no período considerado.
- Acerca do 3º tipo, podem apontar-se os cereais consumidos na obtenção de farinha e esta, no fabrico do pão, ou os metais utilizados na produção dos electrodomésticos já focados.
Se existem bens ou serviços que só poderão ter uma daquelas aplicações (os grãos de trigo que são sempre consumo intermédio da agricultura,como sementes, ou da indústria de moagem, por exemplo), outros há, susceptíveis de vários empregos (serviços de telecomunicações ou de advocacia, consoante sejam adquiridos pelas empresas ou pelos indivíduos enquanto consumidores finais).
Designam-se por bens de consumo, os produtos que (numa determinada economia e num período considerado), satisfazem as necessidades das pessoas enquanto consumidores e por bens de produção os que são objecto de qualquer dos outros dois tipos de utilização (investimento ou consumo intermédio) pois servem exclusivamente o sistema produtivo.
Pode-se descrever a actividade dessa economia da seguinte forma:
"As famílias fornecem às empresas os factores produtivos (trabalho, terra e capital) que são remunerados sob a forma de rendimentos permitindo a estas, produzir os diversos bens e serviços destinados; uma parte, a alimentar o próprio processo de produção e a restante, a serem adquiridos (pelas famílias)".

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Actividade 1

As matérias primas através de variados processos de transformação levam os seus produtos ao consumo final e intermédio, residindo daí, a criação de riqueza.
Quando se produz, gera-se riqueza, porque se acrescenta uma mais valia aos bens de base, sendo esta a politica das empresas, que aplicam durante o processo produtivo.
Por exemplo:
Uma fábrica de pão comprou farinha no valor de 1.250 euros, e gastou-a na totalidade.
Pagou 145 euros em água e luz.
Comprou fermentos, aditivos e sal no valor de 50 euros .
Vendeu os pães fabricados com a dita farinha, por 2.500 euros.
Despesa:- 1.250+145+50= 1.445 euros
Receita.-2.500 euros
2.500-1.445= 1.055 euros( valor acrescentado)
Esta Panificadora, acrescentou riqueza no valor de 1.055 euros
O valor do "lucro" reparte-se pelos assalariados, pelo proprietário e pelo estado.
O trabalho, é compensado da remuneração( que equivale ao salário nominal e consequentemente ao salário real; é nesta base, que as famílias sendo esta a sua única fonte de rendimento, se sustentarão no seu dia a dia.
Os preços dos bens e serviços ao sofrerem alterações, poderão afetar o poder de compra dos trabalhadores, por isso, será necessário diferenciar o salário nominal do salário real: este, representa a quntidade de bens e seviços que se podem adquirir com o salário nominal, resultante da quantidade de moeda que o trabalhador aufere pelo seu trabalho.
Conclui-se que o salário real, baixa com a inflação e sobe com a descida geral dos preços.
O papel do estado, é importante para equilibrar e rectificar as repartições primárias do rendimento e fá-lo através de :
Atribuição de subsídios
Comparticipação em despesas
Atribuição de reformas
Gratuitidade da educação e saúde
Aplicação de impostos cujas taxas são progressivas relativamente ao montante do rendimento sobre o qual incidem.
Toda esta redistribuição de rendimento, permite melhorar condições de vida aos cidadãos.
Na repartição primária dos rendimentos, cria-se profundas diferenças na sociedade, caberá ao estado, suavisar as respectivas diferenças, através de politicas de redistribuição do rendimento, medidas estas, que teem como objectivo atenuar as desigualdades garantindo assim a todos os cidadãos, os bens essenciais.Estas politicas, podem ser : fiscais e sociais; com as politicas fiscais,(criação de impostos). O estado fornece gratuitamente educação, saúde, subsídios entre outros, dando desta forma, mais segurança aos mais desfavorecidos.Designan-se estas iniciativas, como politicas sociais do estado, destacando no nosso país, a criação da Previdência Social.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Actividade 2 ( UFCD 4)

1-Refira a importância de um orçamento familiar.
2-Indique os passos que deve seguir na eleboração do orçamento familiar.
3-Qual a importância de uma poupança?
4-Refira algumas formas de investimento de poupanças.
5-Indique as formas de investimento com maior rentabilidade a longo prazo.


1-É importante na medida em que é a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro.

2- Na elaboração do orçamento familiar, devo seguir esta linha:
- O como se planeia, como se elegem prioridades e como se controla o fluxo de caixa; para tal tenho seis passos a seguir:
a) Utilizar um formulário de orçamento.
b) Fazer uma lista das despesas mensais regulares.
c) Adicionar á lista os custos diários.
d) Tomar nota das despesas extras.
e) Calcular os rendimentos e as despesas.
f) Analisar o orçamento todos os meses e ajustá-lo ao rendimento pessoal, caso haja alterações.
Tudo isto é necessário para quem tem planos para o futuro e para a sua família.

3- Uma poupança é sempre importante, na medida em que nos dá liberdade para poder comprar algo especial, fazer face a alguma situação inesperada, ou ajudar a família ou amigos que se encontrem em situação difícil.

4- Eis, entre outras, algumas formas de investimento de poupanças:
- Contas poupança
- Obrigações
- Fundo de investimento
- Acções
- Planos Poupança Reforma (PPR)

5- As formas de investimento com maior rentabilidade a longo prazo, normalmente são as contas poupança a longo prazo, como os PPR`s. 

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Top 10

Edith Piaf La Vie En Rose

Charles Aznavour La bohme

Salvatore Adamo F comme femme

Duo Ouro Negro Muxima

Frei Hermano da Câmara Fado da Despedida

Paulo de Carvalho Meninos de Huambo

Deolinda Fon Fon Fon

Demis Roussos Goodbye my love goodbye

Abba Dancing queen

Abba Chiquitita

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Museus Virtuais


Fruto de muitas acumulações, o acervo inclui obras de arte de diversa tipologia e cronologia. Aos objectos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, acrescem peças de arqueologia, uma colecção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário. Mas a colecção principal do Museu é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, também provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos.

Vasta colecção de arte europeia, incluindo a mais completa colecção de arte portuguesa, da pintura à escultura, da ourivesaria ao mobiliário, cerâmica, têxteis e outras artes decorativas que nos conduzem das formas artísticas da Idade Média ao início do século XIX. Apresenta igualmente um notável conjunto de objectos de arte ornamental da África, Índia, China e Japão, significativos do relacionamento de Portugal com essas culturas, num percurso de vários séculos.

Desde a origem e ao longo de todo o séc. XIX, o Museu foi-se constituindo, principalmente, com colecções de pintura e escultura. Nos anos 30 do século XX foi enriquecido com o depósito do Museu Municipal do Porto e com o alargamento das colecções às Artes Decorativas. No âmbito das Artes Plásticas salientam-se os núcleos de pintura e escultura do século XIX e primeira metade do XX. Nas Artes Decorativas distingue-se a cerâmica, com uma mostra de faiança nacional e porcelana oriental e ainda peças de ourivesaria, joalharia, vidros e mobiliário dos séculos XVI a XIX.

A colecção deste museu abrange a produção azulejar da segunda metade do século XV até à actualidade. Além do azulejo a colecção integra peças de cerâmica, porcelana e faiança dos séculos XIX a XX. No início da exposição permanente encontra-se um pequeno núcleo que ilustra os materiais e técnicas de manufactura do azulejo. A partir desta breve introdução, o percurso expositivo segue uma organização cronológica.

O Palácio Nacional da Ajuda, edifício neoclássico da primeira metade do séc. XIX, da autoria de Francisco Xavier Fabri e José da Costa Silva, foi residência oficial da família real portuguesa, desde o reinado de D. Luís I (1861-1889) até 1910, ano em que foi encerrado após a proclamação da república. Aberto ao público como museu em 1968, é especialmente expressivo como residência real da época, revelando ambientes oitocentistas e importantes colecções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: dos têxteis ao mobiliário passando pela ourivesaria, e cerâmica, bem como de pintura, escultura e fotografia. A Presidência da República realiza aqui algumas das mais importantes cerimónias de Estado.

Mandado construir por D. João V para cumprir um voto de sucessão, o Palácio de Mafra é o mais importante monumento do barroco em Portugal. Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, com 1.200 divisões, 4.700 portas e janelas e 156 escadas, magnificência apenas tornada possível pelo afluxo de ouro do Brasil. Para a Real Obra, encomendou o Rei esculturas e pinturas a Mestres Italianos e Portugueses e, na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos – os maiores do tempo. Integra ainda um conjunto de seis órgãos históricos na Basílica, uma extraordinária biblioteca do séc. XVIII, com c. de 38000 volumes e um Núcleo Conventual, com um hospital da época. Não sendo residência habitual da Família Real, o Paço de Mafra foi sempre muito visitado pelos reis, para assistirem a festas religiosas ou caçar na Tapada
.http://3d.culturaonline.pt/Content/Common/VirtualTour/Index.htm?id=fe06886f-8e54-482c-ba24-5b66a0db599f



Mandado construir em 1747 pelo Infante D. Pedro, futuro D. Pedro III por casamento com sua sobrinha D. Maria I, o Palácio de Queluz foi a residência de veraneio favorita da família real até 1794, altura em que passa a Residência permanente. Doado ao Estado em 1908, abriu como Museu de Artes Decorativas em 1940, exibindo actualmente em ambientes de época colecções de mobiliário, pintura, cerâmica, ourivesaria, escultura e tapeçaria, provenientes na sua maioria da Casa Real. Desde 1957, o Palácio de Queluz é também Residência Oficial de Chefes de Estado.

Com fundação árabe, o Palácio de Sintra torna-se, a partir do séc. XII e por cerca de oito séculos, residência da Família Real Portuguesa. Único sobrevivente dos Paços Reais medievais, a sua configuração actual não se alterou substancialmente desde meados do século XVI, resultando de campanhas de obras sucessivas de D. Dinis, João I, e D. Manuel I. Reunindo vários estilos arquitectónicos – gótico, mudéjar e manuelino – foi muito utilizado na Idade Média como refúgio da corte durante os meses de verão e para a prática da caça. Mundialmente reconhecido pelo perfil das duas monumentais chaminés cónicas das suas cozinhas, exibe no seu interior um acervo único de azulejaria hispano-mourisca e colecções de arte decorativa dos séculos XVI ao séc. XVIII. Integra desde 1995 a classificação da Unesco de Sintra Paisagem Cultural da Humanidade.


Convento de Cristo
O conjunto edificado, de grande dimensão, com os seus sete claustros e inúmeras dependências monásticas, confina ainda com a antiga cerca – a Mata dos Sete Montes -, espaço de grande valor natural e paisagístico.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Desafinados

As hormonas vão preparando a laringe e as cordas vocais para os tons mais graves da idade aguda, mas de vez em quando escapam-se uns agudos que os deixam algo embaraçados. A boa notícia é que ao fim de
alguns meses.......passa.Tanto neles, como nelas, a voz muda, sendo neles mais flagrante e nelas , mais discreto; mas a mudança acontece em todos.
A mudança deve-se à influência das hormonas que comandam o desenvolvimento da laringe e das cordas vocais.
Na infância, a laringe é relativamente pequena e as cordas vocais igualmente pequenas e finas , é por isso que a voz das crianças é mais aguda do que a dos adultos.
Este novo "equipamento" a que os rapazes precisam de se habituar, o que dificulta o controlo da voz: daí os sons desafinados e a alternância inesperada entre graves e agudos.
è um processo que pode ocurrer entre os 11 e os 14/15 anos e tanto pode ser progressivo como brusco.
Alguns meses, num máximo um ano, bastam para que os rapazes passem a ter voz de homens adultos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Amizade

A amizade é um sentimento que considero valioso desde que seja sincero.
Ter um bom amigo nas horas mais difíceis e não só, tem suma importância, na medida em que nos ajuda a pôr o "astral" para cima.